“Todos nos entediamos em situações como passar horas no trânsito ou no aeroporto. Nem todos, porém, sentimos o tédio existencial, aquele ligado à sensação crônica de vazio. O sujeito sente que sua vida não tem sentido; nada é vivido como significativo nem parece valer a pena; a vida é uma sequência estéril de dias ; … Continuar a ler
O estar no mundo
Alvaro Acióli/ Os problemas transcendentes do viver só podem ser cogitados por homens que deixaram de lutar para sobreviver. E que, por isso mesmo, podem exercer o direito de divergir e de examinar as grandes contradições da realidade social em que vivem. O delírio estranho pode ser apenas o meio de realização possível, para os … Continuar a ler
Acreditar que ainda é possivel
Álvaro Acioli/ Mudanças aceleradas continuam marcando o nosso cotidiano. Busca-se freneticamente um progresso predominantemente material. A liberdade virou uma experiência fóbica, em nosso tempo de medos. A simples satisfação de expectativas de consumo, impostas pelo “marketing”, transforma o homem num verdadeiro escravo. A busca irracional do crescimento econômico multiplica astronomicamente a ocorrência de acumulações inquietantes. … Continuar a ler
Narcisismo e Redes Sociais
Betina Lejderman; Jussara Dal Zot Os conceitos teóricos que embasam a psicanálise e o meio cultural vigente, são importantes na compreensão do funcionamento psíquico e do comportamento humano. O narcisismo como um conceito, foi introduzido por Freud em 1914 e desde então tem sido objeto de estudo de diversos autores que se dedicam às áreas … Continuar a ler
A bomba da informação
Alvaro Acióli/ A saúde mental depende de fatores políticos, econômicos, ambientais, antropológicos, sociológicos, psicológicos e biológicos. Somente em parte é o resultado de ações ou procedimentos realizados na área médico-sanitária. A vulnerabilidade a uma enfermidade mental e a evolução do padecimento guardam uma relação direta com a qualidade da vida social dos atingidos. O envelhecimento … Continuar a ler
O estar no mundo
Os problemas transcendentes do viver só podem ser cogitados por homens que deixaram de lutar para sobreviver. E que, por isso mesmo, podem exercer o direito de divergir e de examinar as grandes contradições da realidade social em que vivem. O delírio estranho pode ser apenas o meio de realização possível, para os condenados ao … Continuar a ler
Vitrine Global 